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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Oi pessoal, Acesse o site http://anselmojunior.rg3.net e divirtam-se. O professor Anselmo colocou diversos vídeos que mostram alguns fenômenos.

domingo, 25 de julho de 2010

Robótica na escola

O prof.Lelino Pontes esta desenvolvendo um projeto de robótica na escola onde leciona, neste projeto o aluno aprende matemática e física de um modo novo e lúdico. Acesse o blog e divirta-se.lelinopontes.wordpress.com

domingo, 20 de junho de 2010

Bananas escurecidas, por que adquirem essa cor?



 As bananas são frutas tropicais, isto é, gostam de calor. A mania que todo mundo tem é de guardá-las na geladeira, pensando que dessa forma irão conservá-las por mais tempo. É aí que todos se enganam, a banana não se conserva no frio, pelo contrário, as baixas temperaturas fazem com que sua casca fique escurecida, como mostra a imagem acima.
O escurecimento da casca se dá através do trabalho de enzimas, mais precisamente da polifeniloxidase. Essa enzima reage com o tanino presente na casca da banana e a interação entre as substâncias dá origem a compostos marrons que caracterizam frutas apodrecidas. Muitas vezes a cor da casca não interfere na qualidade da banana, ela pode estar preta por fora, mas por dentro estará apta para o consumo. Uma dica é guardar a fruta a uma temperatura acima de 13°C, pois abaixo de 10°C as bananas passam a apresentar aparência nada agradável.
O mesmo não ocorre quando colocamos peras e maçãs na geladeira, essas frutas são acostumadas com o frio, afinal, os locais mais propícios ao cultivo são locais onde a temperatura é amena, como, por exemplo, na Argentina e no sul do Brasil.

Por Líria Alves
Graduada em Química-Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 14 de junho de 2010

domingo, 13 de junho de 2010

tabela periódica interativa

Otimo instrumento para estudar a tabela , copie o endereço abaixo e bom proveito.
http://www.ptable.com/

química do amor por Liria Aves

Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós! Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?

O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está perto do ser amado?

Afinal, o amor tem algo a ver com a Química? Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?

A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.

Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início. É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

método inteligente de ensino dos estados físicos da água

átomo,moléculas e reação

Vídeo disponibilizado pelo YouTuber filipavice, canal da professora Filipa Vicente da Escola Básica 2,3 Manuel de Figueiredo em Torres Novas:

quarta-feira, 2 de junho de 2010

compostagem domestica 2

compostagem domestica

videos como fazer compostagem

AS 5 REGRAS DE OURO DA COMPOSTAGEM

1-ESCOLHA DO LOCAL : Sombra no verão e sol no inverno- A decomposição da matéria orgânica pelos microrganismos gera calor. A temperatura do sistema depende do balanço entre o calor produzido e o calor perdido para o exterior. A temperatura é um factor determinante no processo, uma vez que diferentes temperaturas promovem o desenvolvimento de diferentes comunidades microbianas. Além disso, a maioria dos microrganismos não sobrevive a temperaturas superiores a 70ºC o que faz com que a decomposição seja muito lenta a temperaturas superiores.A taxa de decomposição é máxima a temperaturas entre 45 e 55ºC; no entanto, é necessário que durante o processo se atinjam temperaturas superiores para assegurar a higienização.
É importante que a temperatura que se obtém seja provocada pela actividade microbiana e não pelo calor do sol. De modo a controlar a temperatura, devemos escolher um local para o compostor que não deixe cozer os microrganismos no verão nem congelá-los no inverno. Se colocarmos o compostor debaixo de uma árvore de folha caduca, teremos sombra no verão e sol no inverno, é a situação ideal.
O papel da temperatura:
É possível encontrar uma grande variedade de microrganismos aeróbios mesofílicos, termotolerantes e termofílicos num sistema de compostagem em diferentes fases do processo. Estes microrganismos incluem bactérias, actinomicetes, leveduras, bolores e outros fungos. Mantendo-se condições aeróbias, a temperatura é o factor determinante para a população microbiana durante a compostagem.
As bactérias e fungos mesofílicos e termotolerantes dominam as primeiras fases do processo- temperaturas de 20 a 40 ºC. Nesta fase ocorre a degradação de compostos de carbono mais simples (açúcares solúveis, ácidos orgânicos, etc), provocando um aumento de temperatura. Este aumento de temperatura até 40-60 ºC devido à actividade microbioana promove o desenvolvimento de bactérias termofílicas/termotolerantes, actinomicetes e fungos, ao mesmo tempo que inactiva os microrganismos mesofílicos. Temperaturas superiores a 60 ºC reduzem consideravelmente a população microbiana, permitindo apenas o desenvolvimento de algumas bactérias termofílicas.
Nesta fase, a fracção orgânica dos resíduos é quase totalmente degradada, com excepção parcial da celulose e lenhina, devido à sua estabilidade estrutural e à dificuldade da sua hidrólise, só possível por microrganismos muito específicos. Após a degradação dos compostos mais simples há um decréscimo de temperatura, que provoca um repovoamento do material a compostar. Nesta fase, a diversidade de bactérias é muito pequena, sendo os actinomicetes mesofílicos/termotolerantes e os fungos os microrganismos mais encontrados. Compostos como lenhina, hemicelulose, celulose, amido e outros polímeros são decompostos pela acção destes microrganismos.

PREPARAR O FUNDO: Boa drenagem
No início do processo é importante que haja fornecimento de ar à mistura. Para garantir a presença de oxigénio, basta colocar uma camada de ramos ou galhos no fundo do compostor de modo a não permitir a compactação dos resíduos e a permitir a circulação de ar de baixo para cima.

MISTURA DE MATERIAIS: Verdes e castanhos
A compostagem é um processo biológico sendo por isso necessário criar as condições correctas para o seu crescimento, em particular, satisfazer os seus requisitos nutricionais. Os microrganismos utilizam cerca de trinta vezes mais carbono do que azoto sendo este valor frequentemente encontrado na literatura como o recomendado no início do processo. No caso de os substratos a degradar conterem muitos compostos complexos, como celulose e lenhina e alguns polímeros orgânicos, é aconselhável que a razão C/N inicial seja superior a 30:1 – 40:1 porque uma parte considerável do carbono não está disponível nas primeiras fases do processo.
No caso de esta razão ser muito superior a 30:1, o crescimento dos microrganismos é atrasado pela falta de azoto e consequentemente a degradação dos compostos é mais demorada. Se, pelo contrário, a razão C/N for muito baixa, o excesso de azoto acelera o processo de decomposição mas faz com que o oxigénio seja gasto muito rapidamente, podendo levar à criação de zonas anaeróbias no sistema. O excesso de azoto é libertado na forma de amónia, o que para além dos maus odores que provoca, corresponde a uma perda de azoto, com a consequente produção de um composto mais pobre neste nutriente e por isso, menos valioso em termos comerciais.
É importante misturar diferentes resíduos de forma o obter uma relação carbono/azoto adequada:
» uma relação inicial C/N demasiado alta poderá ser corrigida juntando à mistura a compostar, materiais ricos em azoto, tais como estrume de galinha e vegetais.
» uma relação inicial C/N demasiado baixa poderá ser corrigida juntando à mistura a compostar materiais ricos em carbono tais como palha, papel, serradura ou aparas de madeira.

AREJAMENTO: Revirar quando compactado
A compostagem é um processo aeróbio e por isso a manutenção de níveis adequados de oxigénio no interior dos materiais a compostar é uma condição essencial para o sucesso do processo.
O oxigénio é fundamental para o metabolismo dos microrganismos aeróbios e para a oxidação das moléculas orgânicas que constituem os resíduos. Se o nível de oxigénio não for suficiente, a comunidade anaeróbia vai dominar o processo com consequente atraso na decomposição e produção de gases voláteis que são responsáveis pelos maus odores usualmente associados a estes sistemas. A transferência de oxigénio ocorre pelos mecanismos de difusão e convecção, havendo diferentes formas de manter um nível adequado de oxigénio, por exemplo recorrendo a tubos perfurados, revolvendo o material periodicamente, usando arejamento forçado ou combinando alguns destes mecanismos.
A maior parte do oxigénio é necessária no início da decomposição, quando as moléculas mais simples estão a ser decompostas rapidamente e o crescimento da população microbiana segue um modelo exponencial.

HUMIDADE: Regar se necessário
Uma determinada quantidade de humidade é necessária no processo, uma vez que os microrganismos só são capazes de absorver os nutrientes que se encontrem na fase dissolvida. Além disso, a água é necessária aos processos metabólicos e à construção de biomassa, uma vez que esta é constituída maioritariamente por água (mais de 70%). No entanto, teores muito elevados de água na mistura a compostar são indesejáveis. Água em excesso enche o espaço poroso entre as partículas, dificultando a circulação de ar e condicionando, consequentemente, as condições aeróbias. A estrutura física e a capacidade de retenção da água variam muito com o material a compostar, sendo por isso impossível apontar um valor adequado de humidade do material. Contudo, os valores usualmente encontrados na literatura estão na gama 40-70%. Em processos de arejamento forçado, em que grandes quantidades de água são removidas por evaporação, a adição de água pode ser necessária para ajustar o teor de humidade.
Uma maneira fácil de medir a humidade é fazer o teste da esponja, espremendo um bocado de composto com a mão. Se caírem apenas algumas gotas, como uma esponja acabada de espremer, tem a humidade certa. Se estiver muito seco junte água e se estiver muito húmido junte papel, palha, cartão ou folhas secas.
FONTE: HORTA DA FORMIGA
1) Compostagem e Composto: definição e benefícios

A compostagem é o processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume, em materiais orgânicos utilizáveis na agricultura. Este processo envolve transformações extremamente complexas de natureza bioquímica, promovidas por milhões de microorganismos do solo que têm na matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono.
Por essa razão uma pilha de composto não é apenas um monte de lixo orgânico empilhado ou acondicionado em um compartimento. É um modo de fornecer as condições adequadas aos microorganismos para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem nutrientes para as plantas.


Composto orgânico pronto
para ser utilizado na lavoura

Mas, o que é exatamente o composto?
Dito de maneira científica, o composto é o resultado da degradação biológica da matéria orgânica, em presença de oxigênio do ar, sob condições controladas pelo homem. Os produtos do processo de decomposição são: gás carbônico, calor, água e a matéria orgânica "compostada".
O composto possui nutrientes minerais tais como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre que são assimilados em maior quantidade pelas raízes além de ferro, zinco, cobre, manganês, boro e outros que são absorvidos em quantidades menores e, por isto, denominados de micronutrientes. Quanto mais diversificados os materiais com os quais o composto é feito, maior será a variedade de nutrientes que poderá suprir. Os nutrientes do composto, ao contrário do que ocorre com os adubos sintéticos, são liberados lentamente, realizando a tão desejada "adubação de disponibilidade controlada". Em outras, palavras, fornecer composto às plantas é permitir que elas retirem os nutrientes de que precisam de acordo com as suas necessidades ao longo de um tempo maior do que teriam para aproveitar um adubo sintético e altamente solúvel, que é arrastado pelas águas das chuvas.

Outra importante contribuição do composto é que ele melhora a "saúde" do solo. A matéria orgânica compostada se liga às partículas (areia, limo e argila), formando pequenos grânulos que ajudam na retenção e drenagem da água e melhoram a aeração. Além disso, a presença de matéria orgânica no solo aumenta o número de minhocas, insetos e microorganismos desejáveis, o que reduz a incidência de doenças de plantas.


Cobertura de palha
Na agricultura agroecológica a compostagem tem como objetivo transformar a matéria vegetal muito fibrosa como palhada de cereais, capim já "passado", sabugo de milho, cascas de café e arroz, em dois tipos de composto : um para ser incorporado nos primeiros centímetros de solo e outro para ser lançado sobre o solo, como uma cobertura. Esta cobertura se chama "mulche" e influencia positivamente as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Dentro os benefícios proporcionados pela existência dessa cobertura morta no solo, destacam-se :
Dentro os benefícios proporcionados pela existência dessa cobertura morta no solo, destacam-se :

Estímulo ao desenvolvimento das raízes das plantas, que se tornam mais capazes de absorver água e nutrientes do solo.

Aumento da capacidade de infiltração de água, reduzindo a erosão.
Mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (pH).
Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas).
Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.

Preparar o composto de forma correta significa proporcionar aos organismos responsáveis pela degradação, condições favoráveis de desenvolvimento e reprodução, ou seja, a pilha de composto deve possuir resíduos orgânicos, umidade e oxigênio em condições adequadas. fonte:http://www.planetaorganico.com.br/composto.htm

terça-feira, 25 de maio de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010